Todos nós já nos confrontamos com inúmeros mails que, não sendo o tipico spam, uma vez que são enviados por "supostos amigo(a)s", são autêntico lixo!
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Sou apreciador de anedotas, humor divertido e picante, vá lá, até umas gajas em formato jpg, mas dispenso bem os avisos, as correntes e sobretudo as moralidades, qual igreja maná, que me entopem o mail e paciência.
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Não estou a escrever nenhuma novidade para ninguem certamente. No entanto, e depois de prestar atenção (mea culpa, assumo!) a um mail, em vez de o apagar imediatamente, dei comigo a pensar na estupidez humana.
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Será que as pessoas reenviam mail's sem os ler? Parece ser uma boa hipotese. Porque de outra forma não acredito que os enviassem. Acredito, sem ironia, que a grande maioria das pessoas que têm acesso a um computador e que sabem manusea-lo, têm capacidade intelectual para não acreditarem em toda a besteira que recebem e, pior (sobretudo para mim), reenviam!
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Vamos a exemplos? Vou começar nos mais simples e básicos para terminar naquele que me fez transbordar a paciência. E espero que colaborem e dêem os exemplos que se recordarem. Vamos criar uma cadeia de comentários :)
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Falta sangue nos hospitais. Sobretudo de tipos de sangue raros. Este é um must! Todos já o lemos. Tanta gente o leu que até foi notícia de noticiário de tv, com um médico a ser entrevistado e a dizer para as pessoas ignorarem, já que é uma falsa questão e, jamais, se procederia de tal forma. Já lá vai um ano que vi tal reportagem. Acabaram-se os mail's sanguinários? Não senhor, agora a moda é por no fim o nome de um médico (ficticio?), um endereço de hospital e telefone e tudo! Ao trabalho que se dão! Mas deve resultar, uma vez que são os que mais circulam por aí...
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Outro tipo de mail é o que envolve seringas, ciganos e sinais de trânsito. Desde os que falam em gangs de lavagem de vidros de automóveis nos semaforos a parques de estacionamento, tudo serve para alarmar as pessoas, indo ao ponto de incluir o nome do sub-chefe de um qualquer comando da PSP, telefone incluido. Mais uma vez não é preciso ser bruxo para deduzir que tal nome é ficticio...
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Não me vou prolongar muito mais, nem vou entrar na paranóia dos reenvios obrigatórios para um sem número de pessoas senão dá azar no amor, na sorte, no funcionamento dos intestinos e na durabilidade do preservativo. Quero acabar este post com o assunto que me levou a pôr em causa a estupibilidade cibernética (prefiro este termo que apelidar de burro a pessoa que me enviou o dito cujo).
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Ao que parece, e apesar de efectuar tal práctica ha anos, corro sério risco de morrer electrocutado se efectuar chamadas com o meu telemóvel, enquanto ele estiver ligado à corrente a recarregar. O mail chega ao ponto de dar um nome ao suposto azarado! Ora bem, não sou técnico nem entendido no assunto, mas terei eu mais vidas que um gato? É que com a porcaria de telemovel que tenho, que me obriga a carregar todos os dias, devo ser um fantasma...
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...Haja paciência!